30 de abril de 2014

1o. de Maio da CUT - Haddad, atenda as reivindicações!

Companheir@s,

nós propomos na última assembleia do SINPEEM (28/04) a participação da nossa categoria no ato do 1o de Maio da CUT. É mais uma oportunidade de tornarmos público, com faixas e cartazes, as nossas reivindicações. É uma boa oportunidade para termos a solidariedade de outras categorias cutistas, que nos ajudem a exigir de Haddad o atendimento das reivindicações dos profissionais em educação pública municipal e o respeito ao direito de greve.

Nós, que animamos o Boletim Debate CUTista e compomos a Chapa Unidade e Independência na Luta, Chapa 3, nos concentraremos às 15h em frente ao Teatro Municipal. Venha participar conosco desse ato. Manifeste-se, chame mais companheiros e traga o seu cartaz!



23 de abril de 2014

Boletim 46

Aqui está o boletim distribuído na Assembleia de 23/04, quando a maioria absoluta dos presentes, em resposta às propostas insatisfatórias do Governo Haddad, votou pela continuidade da Greve.

Agora é organizar os comandos de mobilização nas regiões. Vamos reforçar os comandos de mobilização! ajude as paralisar mais escolas!

O encaminhado é: reuniões gerais dos comandos às 8h em cada uma das DREs.

  • PELA INCORPORAÇÃO JÁ DO ABONO COMPLEMENTAR!
  • PELO FIM DO SGP!
  • 1/3 da JB, da JBD, da J30 para hora-atividade!
  • PELO AUMENTO LINEAR DE 11,43% PARA TODO O FUNCIONALISMO!
  • POR MELHORIAS NA LEI SALARIAL!

TODOS À GREVE!



19 de abril de 2014

CUTistas do SINPEEM, participem da reunião da Chapa Unidade e Independência na Luta


23 de abril de 2014 
quarta-feira às 10H30

(na Rua da Quitanda , 162 - 1º Andar - Próximo à Praça do Patriarca - Metrô São Bento ou Anhangabaú)

Caros companheiros,

Fizemos um grande esforço pela unidade dos CUTistas para composição da chapa para as eleições do SINPEEM. Pensamos e defendemos que uma convenção poderia ajudar a unidade e o combate aos setores que dividem os trabalhadores no Brasil, facilitando o ataque de governos contra o serviço público em geral e a educação em particular. Mas não conseguimos êxito na convenção cutista, sendo assim, chegamos à composição de nossa Chapa.

Estamos engajados simultaneamente na CAMPANHA SALARIAL e na Disputa eleitoral pela direção do nosso sindicato. Pra nós, a discussão dos rumos do movimento e o papel da direção andam juntos. Por isso, chamamos os companheiros a participarem ativamente do debate e preparação das eleições do SINPEEM: 
  • Haddad limita-se a discutir a incorporação do abono complementar somente para 2015 e ignora por completo o acordo de aumento linear de 11% para o conjunto do funcionalismo; 
  • Não toca em nenhum item da pauta sobre as condições de trabalho (nº de alunos por sala, inclusão, lei do piso – 1/3 da jornada preparar aulas etc), na contramão das reivindicações o governo avança impondo o aumento de trabalho com o SGP; 
Diante deste quadro, que faremos? A direção do sindicato corretamente encaminha a decisão de nossa última Assembleia: “Assembleia do SINPEEM 14H com indicativo de greve a partir de 23/04”.

Você que acompanha o nosso Boletim e, como CUTista, tem acordo com a nossa luta, participe da reunião do dia 23! Contribua com a discussão e confecção do nosso material de campanha, nossa linha política, nossa relação com o movimento dos trabalhadores em geral!

Saudações,

Boletim DEBATE CUTista - SINPEEM

15 de abril de 2014

FORA com o Sistema de Gestão Pedagógica! Por melhores condições de trabalho!

Há uma crescente revolta nas escolas com o aumento de trabalho imposto pela implantação do SGP. As horas-atividades e horários coletivos estão tomados por entrada de dados nesse infame "diário virtual". Abaixo segue uma iniciativa de combate coletivo, uma campanha proposta pelos companheiros do Boletim Debate CUTista para que o SINPEEM generalize em toda a cidade.

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À direção da Unidade Escolar, à supervisão escolar, ao Dirigente Regional e à SME



Os profissionais em educação da EMEF _______________________________________, da DRE_________________, registram os graves problemas técnicos e pedagógicos provocados pela implantação do Sistema e Gestão Pedagógica (SGP). 

Os tablets foram disponibilizados para a equipe, prontos para a entrada de dados, recentemente. A rede não oferece uma conexão estável, tampouco o SGP processa e sincroniza os dados com a agilidade requerida. As diversas informações e interações para a entrada de dados no SGP demandam horas de trabalho que excedem às três horas-atividades semanais previstas nas jornadas dos professores. A tentativa de responder às demandas de interação com o SGP concorre, o que acaba por inviabilizar a correção de atividades e planejamento das aulas (tarefas antes realizadas, já com dificuldades, durante as horas-atividades - registre-se que são inferiores ao definido na Lei do Piso Nacional - Lei federal 11738/08 -, ou seja, 1/3 das jornadas JBD, JB e J30 para trabalho extraclasse).

Registramos que a interface para o planejamento é limitadora, não contempla as necessidades de formação, de apresentação dos conteúdos e de abordagem que leve em conta as especificidades e necessidades da comunidade atendida (o que passaria por considerar o Planejamento Político Pedagógico da Unidade Escolar). Desde já, refutamos a interdição do direito à liberdade de cátedra impostas pela implantação do SGP.

É necessário ações de SME realmente melhorem as condições de atendimento, a começar: pela redução de alunos por sala de aula; a oferta de JEIF para todos que optarem; a redução da jornada em sala de aula e ampliação de horas-atividades. Pelo exposto acima, recusamos o uso do SGP e retomaremos a utilização dos Diários de Classe em papel para o registro da nossa atividade docente, para a confecção de tarjetas e boletins dos alunos.

Os profissionais abaixo assinados.

10 de abril de 2014

Plebiscito Popular por uma CONSTITUINTE exclusiva e soberana por uma reforma política

O SINPEEM deve engrossar essa iniciativa junto com a CUT, com o MST e a Central de Movimentos. Defendemos uma Constituinte que abra uma saída às questões travadas pela maioria reacionária do Congresso: 40 horas, reforma agrária, desmilitarização das PMs, reestatização, fim do superávit primário, revisão da Lei de Anistia, Punição dos crimes da ditadura militar, dentre outras. Cobramos de Dilma o compromisso com o resultado do Plebiscito Popular (o que vale também para candidatos a governos e parlamentos). É justo, pois em junho e julho, as manifestações populares exigiram mudanças profundas; a presidente Dilma propôs uma Assembléia Constituinte para fazer uma reforma política.

Chega desse Congresso balcão de negócios. O Supremo Tribunal Federal prova a cada dia que está a serviço das elites. Essas instituições não nos representam.

Reforma política já: um eleitor, um voto; fim do Senado; voto em lista; fim do financiamento empresarial das eleições.

Populares.
Todo poder ao Povo 
Por um plebiscito popular para uma
Constituinte Exclusiva e Soberana
que garanta ao povo o direito de
mudar o sistema político

Todos os brasileiros e brasileiras têm direito a um sistema político que lhes garanta representação e participação e que assegure, de fato, que demandas, desejos e problemas sejam tratados conforme as
reais vontade e necessidade da maioria.

Hoje, não é assim. Por isso, os movimentos sociais produziram esta publicação que tem o objetivo de informar e multiplicar a informação sobre a importância de uma reforma política no Brasil.

Uma mudança que avance além do sistema eleitoral e crie mecanismos para dar ao povo condições de influir efetivamente nas decisões do País.

Para atingir esse objetivo, defendemos um instrumento fundamental que assegure aos próprios cidadãos a possibilidade de convocar plebiscitos e referendos - algo que hoje somente o Congresso Nacional pode fazer.

A partir de um plebiscito popular, o povo dirá sim ou não a uma Constituinte Exclusiva e Soberana composta por cidadãos e cidadãs eleitos/as exclusivamente para mudar o sistema político, e não pelo
Congresso Nacional.

Em setembro de 2013, a Plenária Nacional dos Movimentos Sociais aprovou a realização de um Plebiscito Popular pela Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político. A Plenária também definiu que a pergunta será única: “Você é a favor de uma constituinte exclusiva e soberana sobre o sistema político?”
Até lá, temos muito trabalho pela frente. Por isso, nas páginas a seguir falamos como poderemos fazer essa luta que contribuirá decisivamente para a democratização do Brasil.

Plenária Nacional dos Movimentos Sociais

7 de abril de 2014

Boletim 45

DEFENDER O SINDICATO CONTRA OS ATAQUES DO GOVERNO

“GOVERNO APRESENTA PROPOSTA DE PISOS PARA

OS DOCENTES, NÃO INCORPORA ABONO COMPLEMENTAR E 
EXCLUI QUADRO DE APOIO, GESTORES E APOSENTADOS” 
site do SINPEEM EM 02/04
 
O governo busca uma tática para dividir a categoria desde o início da Campanha Salarial: não cumpre o acordo que levou à suspensão da greve no ano passado, ignora por completo a Jeif para todos, a redução do número de alunos por sala e bota pra fora da negociação os aposentados! Nós não podemos aceitar! E as duas referências que exclui os aposentados? E os 11% em três parcelas? Pode o governo ignorar tudo isso?! E as perdas deste ano? 

Estamos ainda no mês de abril e o que encontramos nas unidades são professores e funcionários já exaustos em razão das más condições de trabalho que seguem sem nenhuma alteração!

Não há servidores em número suficiente para enfrentar o dia a dia nas escolas! 

Todo o discurso sobre a qualidade cai por terra quando se vê a precariedade que corre solta! E quando as coisas não dão certo sobre quem recai a responsabilidade...adivinha?!

HADDAD, ATENDA AS REIVINDICAÇÕES, 
DILMA NEGOCIE A DÍVIDA DO MUNICÍPIO!

Nós exigimos do governo HADDAD que paute a vida real das escolas e dos CEIs, e pra começo de conversa, indicamos o fim das salas mistas nas EMEIS, um plano de construção de unidades educacionais (CEIs, EMEIs, EMEFs) para que se possa reduzir o número de alunos por sala. Uma verdadeira REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL, que garanta às crianças e jovens o direito de apoio fundamental para a inclusão social que se anuncia por todos os cantos: pela máxima ampliação de quadros de médicos, psicólogos, assistentes sociais nos postos de saúde. Queremos a garantia de JEIF pra todos que por ela optarem, a aplicação imediata da LEI DO PISO na JB, JBD e J30 que possibilita utilizar 1/3 da jornada para preparar aulas/atividades! 

Para isso o Governo precisa fazer uma opção: ou governa com o povo que o elegeu e atende as reivindicações em defesa dos serviços públicos ou se submete a pressão dos especuladores, grandes construtoras, tubarões da saúde privada!


O SINPEEM deve tomar parte no Plebiscito popular pela Constituinte exclusiva e soberana sobre o Sistema Político

Hoje são os movimentos populares e organizações dos trabalhadores, como a CUT, MST e UNE, que tomam em mãos o desafio de debater amplamente com o povo a necessidade de uma verdadeira reforma no sistema político no Brasil, através da organização do Plebiscito Popular por uma Constituinte exclusiva e soberana sobre o Sistema Político, que ocorrerá na Semana da Pátria (1 a 7 de setembro). Num ano eleitoral, a CUT deve orientar a sua militância a incidir no debate com a questão da reforma política. O SINPEEM deve fazer parte desse processo. 

Já no CONCUT de 2012 nossa central afirmara: “A CUT defende uma verdadeira reforma política. O Brasil ainda convive com entulhos da época da ditadura, como uma estrutura eleitoral baseada no “pacote de abril” dos militares, uma “Lei de Anistia” que isentou os/as torturadores/as de qualquer punição, um parlamento que não tem uma representação proporcional que garanta o princípio elementar de “uma pessoa, um voto”. Por outro lado, nada justifica, do ponto de vista da democracia, a existência de uma “câmara alta” como é o Senado, concebido como casa revisora das decisões da Câmara dos Deputados. A CUT constata que a relação de forças no atual Congresso Nacional bloqueou até mesmo a tímida reforma eleitoral que se discutia, o que coloca em pauta a questão da convocação de uma Assembleia Constituinte Soberana que dê a palavra ao povo brasileiro, como instrumento que supere os obstáculos levantados pela classe dominante a qualquer transformação de fundo no nosso país”. 

Assim, defendemos uma Constituinte que abra uma saída às questões travadas pela maioria reacionário do Congresso: 40 horas, reforma agrária, desmilitarização das PMs, reestatização, fim do superávit primário, revisão da Lei de Anistia, Punição dos crimes da ditadura militar, dentre outras. Cobramos de Dilma o compromisso com o resultado do Plebiscito Popular (o que vale também para candidatos a governos e parlamentos). É justo, pois em junho e julho, as manifestações populares exigiram mudanças profundas; a presidente Dilma propôs uma Assembléia Constituinte para fazer uma reforma política.

Chega desse Congresso balcão de negócios. O Supremo Tribunal Federal prova a cada dia que está a serviço das elites. Essas instituições não nos representam.

Reforma política já: um eleitor, um voto; fim do Senado; voto em lista; fim do financiamento empresarial das eleições.

No Plebiscito Popular de setembro, exigiremos uma Constituinte Exclusiva e Soberana que faça a reforma política, para abrir caminho às aspirações populares. Não há outro meio!

As Eleições para a Diretoria do SINPEEM 

As eleições da Diretoria se organizam diante da necessidade da defesa do Sindicato contra os ataques do Governo, o que exige a máxima unidade da categoria!

Nós sempre chamamos a máxima unidade dos cutistas na ação e achamos que seria necessário tentarmos também buscar unidade na direção, por isso chamamos na última reunião do Conselho Geral do SINPEEM uma reunião (22/03)para discutirmos uma CONVENÇÃO.

Apesar de avaliarmos como positiva nossa iniciativa, não conseguimos convencer outros segmentos cutistas da proposta de Convenção; por isso chamamos os companheiros que se identificam com DEBATE CUTISTA a comporem chapa conosco e juntos aproveitarmos este momento, para intensificar a Campanha Salarial, e fortalecermos o sindicato com as posições que sempre defendemos, sem cair nas armadilhas das fórmulas redutoras que dividem a categoria entre «Claudistas e anti-Claudistas». O que nos interessa é construir uma diretoria que unifique a categoria em defesa das suas reivindicações!

Para melhorar o funcionamento do SINPEEM

  • o funcionamento regular e democrático das reuniões de diretoria com todos os componentes, incluindo os setores minoritários da Diretoria;
  • a implementação de um plano de abertura das subsedes nas regiões e a melhoria dos canais de comunicação, favorecendo a participação da categoria;
  • a busca permanente de aliança com o conjunto dos servidores públicos que carecem, como nós, de políticas públicas de melhoria e valorização da carreira;
  • uma DIRETORIA que não se impaciente com as diferentes visões, mas que seja capaz de buscar a coesão máxima para a luta; o estímulo à unidade, que respeite os associados e encaminhe as decisões da maioria, mesmo quando não concordar com ela; essa prática da DIRETORIA nada mais é do que o cumprimento do estatuto do SINPEEM;
  • a potencialização dos instrumentos criados pela classe como as ASSEMBLEIAS, como importantes oportunidades de construção coletiva da resistência;
  • uma DIREÇÃO que seja ágil no compartilhamento das informações de maneira que a categoria possa se pronunciar sempre que quiser e principalmente nos momentos de maiores embates com os governos;
Para armar a luta da categoria

  • a INDEPENDÊNCIA DIANTE DE GOVERNOS, a autonomia frente dos partidos;
  • a permanência do SINPEEM filiado à CUT;
  • a participação do SINPEEM no Plebiscito Popular pela Constituinte Exclusiva e Soberana que faça a reforma política;
  • a luta nacional pela Lei do Piso, que em São Paulo significa lutar por reajuste anual e a aplicação de 1/3 da JB, JBD e J30 para hora-atividade;
  • Mobilizações pelas REIVINDICAÇÕES da campanha salarial de 2013 (JEIF para todos, fim das salas mistas, duas referências incluindo aposentados, reinclusão dos aposentados da educação na folha de pgto. de SME) e desrespeitadas pelo Governo Haddad;
  • o Plano de Lutas do 24º Congresso do SINPEEM: organizar o boicote às avaliações institucionais (Prova Brasil e suas derivações); participar da luta organizada pela CNTE pela aplicação da Lei do Piso, que prevê a redução da jornada em sala de aula (2/3 com alunos e 1/3 para hora-atividade na JBD, J30 e JB) e estabelece reajustes anuais a partir do reajuste do FUNDEB; 
  • organizar a luta pela reversão do desmonte da EJA, pela reabertura de salas conforme a demanda da unidade escolar; combater todo tipo de privatização na educação (terceirizações, convênios, administrações indiretas, ONG's e Organizações Sociais), ampliando a campanha pública com panfletos, cartazes, faixas e mobilização;
  • Fora o Sistema de Gestão Pedagógica (SGP), não ao sistema de controle que atenta contra a liberdade de cátedra e amplia as dificuldades de trabalho;
  • Aumento real para todos! Isonomia e respeito à carreira dos profissionais em educação!




3 de abril de 2014

DEFENDER O SINDICATO CONTRA OS ATAQUES DO GOVERNO

Eleições do SINPEEM e a CAMPANHA SALARIAL
TODOS à ASSEMBLEIA DO DIA 04 DE ABRIL – 14:30h

“GOVERNO APRESENTA PROPOSTA DE PISOS PARA
OS DOCENTES, NÃO INCORPORA ABONO COMPLEMENTAR
E EXCLUI QUADRO DE APOIO, GESTORES E APOSENTADOS” SINPEEM em 02/04.
O governo busca uma tática para dividir a categoria desde o início da Campanha Salarial: não cumpre o acordo que levou à suspensão da greve no ano passado, ignora por completo a JEIF para todos, a redução do número de alunos por sala e bota pra fora da negociação os aposentados! Nós não podemos aceitar!
É nesse quadro que se organizam as eleições da Diretoria do SINPEEM!
Nós sempre chamamos a máxima unidade dos cutistas na ação e achamos que seria necessário tentarmos também buscar unidade na direção, por isso chamamos na última reunião do Conselho Geral do SINPEEM uma reunião (22/03) para discutirmos uma CONVENÇÃO. 
No dia 22 de março realizamos reunião na sede do SINPEEM para discutirmos a Composição de chapa por meio de uma Convenção. Pra nós, esta seria uma oportunidade ímpar da categoria conhecer e decidir sobre as diferentes propostas para o sindicato, daqueles que como nós, se reivindicam da CUT. Nesta reunião compareceram apenas os companheiros do Compromisso e Luta – representados por Claudio Fonseca e Cleiton Gomes, da diretoria.
Depois desta reunião, apesar de a considerarmos positiva, não avançamos na proposta de realização da Convenção, por isso chamamos os companheiros a participarem de reunião para discutirmos a construção de uma Chapa Própria do agrupamento que anima o Boletim DEBATE CUTista-SINPEEM, além da Campanha Salarial e as propostas para assembleia.
DATA: 04 DE ABRIL – sexta–feira (12h30)
Local: SINDSEP – Rua da Quitanda, 162 – 1º Andar


Alani Widniczek - CR Butantã; Nelson Galvão - CR Perus; Rogério Marinelli - CR Freguesia do Ó; Solange Souza Santos - CR Campo Limpo; Valna Widniczek - CR - Perus; Carin Moraes - CR Capela do Socorro; Francisco D. da Silva - CR Ipiranga; Juliano Godoi - CR Guaianases; Teresa Mendes - CR Pirituba; Luciana Zucci – CR Pirituba; Bruno Lippi – RE EMEF Vianna Moog; Raquel Foresti - EMEF Major Silvio Fleming; Davi do Carmo Ferreira - CR Freguesia do Ó; Luana Vieira - RE EMEF João Amos Comenius.