Diante das pressões que a categoria tem sofrido sobre o SGP propusemos que o SINPEEM ofereça à categoria um documento em nos dirijamos às chefias e, consequentemente à SME, colocando o problema dos prazos impostos sem que haja condições de trabalho (as cinco horas atividade previstas nas jornadas não são o bastante para o planejamento, correções de atividade e o preenchimento do SGP) e as condições técnicas (falta rede nas escolas, faltam equipamentos). A situação criada deve ser caracterizada como assédio, pois á um constrangimento institucionalizado e muitos profissionais estão sendo forçados a usarem os seus próprios equipamentos e acesso às suas redes particulares, pagando para trabalhar e usando horas não remuneradas.
Quanto ao Projeto de Lei 68/2017, propusemos um estudo do impacto nas Unidades Escolares frente ao fluxo de profissionais com a transformação dos cargos de PEI para PEIF. Embora avaliemos que seja positiva a possibilidade da transformação, preocupa-nos a ampliação de espaço para os convênios privados em CEIs. Para não ocorrer o isolamento dos profissionais estatutários que não optarem pela transformação, como ocorreu com o Agente Escolar frente à terceirização, pensamos que é fundamental que o SINPEEM não abra mão de cobrar concursos públicos regulares para todos os cargos, fazendo o combate para reverter o conveniamento privado e as terceirizações.
Abaixo segue o Boletim Debate CUtista que distribuímos na reunião de RE.
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