A Constituinte
e a luta dos trabalhadores em educação
Os ataques ao direito de greve
demonstram o quanto o governo está disposto a se manter intransigente, ao mesmo
tempo que reconhece a força da nossa resistência em defesa da carreira e das
condições de trabalho.
Arrancamos o direito de greve contra
aqueles que há 50 anos sustentaram o golpe militar. Os mesmos que implantaram e
defendem as instituições como a PM e o Senado, sobe a tutela do STF,
verdadeiros resquícios da ditadura ainda hoje.
Desde junho de 2013 as manifestações
demonstram um fosso entre as aspirações da população e as instituições. A
resposta política vem sendo dada pelas organizações como a CUT na construção do
Plebiscito Popular que se realizará entre 1 e 7 de setembro. É preciso dar a
palavra ao povo. O meio para isso é a convocação de uma Assembléia Constituinte,
unicameral, proporcional, sem financiamento empresarial e com voto em lista.
Com esse congresso não dá! Como ainda
não temos os 10% do PIB para a educação, como é possível a Lei do Piso Nacional
ser pisoteada em todo o país?! A Assembleia Constituinte é o único meio para
impormos as reformas que possibilitam o atendimento das reivindicações!
Venha discutir essa saída política:
dia 7 de junho, às 16h, Na Rua Guaporé,
240 – Metrô Armênia (Centro de Formação do SINPEEM).
Debate CUTista - SINPEEM
Unidade, Independência na Luta
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